Um dos filhotes nasceu com uma anomalia, em espécie de tromba, na cabeça.
Os proprietários da Fazenda São Luiz, uma área rural no município de Choró, no Centro do Estado, tomaram um susto quando virao a anomalia.
Delmiro explicou que o filhote morreu logo em seguida. Resistiu apenas por algumas horas, mas seria colocado em um recipiente com álcool para entregar a alguma equipe de pesquisa veterinária interessada em estudos dessa natureza. Há dois anos outro animal havia nascido com anomalia genética na mesma propriedade, situada a 12Km do Centro de Choró.
terça-feira, 29 de setembro de 2015
quarta-feira, 23 de setembro de 2015
Grumpy Cat A gata QUE virou meme
Se você gosta de ver piadinhas nas redes sociais, já deve ter visto a Grumpy Cat, uma gatinha vira-lata com uma cara permanente de ranzinza devido ao nanismo. A gata ficou POPULAR depois que um de seus donos postou uma foto sua no Reddit em 2012 e virou meme. Hoje a felina tem mais de 7 milhões de fãs no Facebook, já apareceu na primeira página doThe Wall Street Journal, foi capa da revista New York e terá em breve uma estátua de cera no Madame Tussauds, em São Francisco, nos EUA.
o pit bull já foi banido de sete países, E NO Estado do Rio de Janeiro há gente querendo vê-lo longe do Brasil.
Leia Mais:http://www.estadao.com.br/noticias/geral,pit-bull-e-proibido-na-inglaterra-noruega-e-dinamarca,61170
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Eles são apenas 10 000 entre os 20 milhões de cães do país. Não passam de 55 centímetros de altura, mas criam pânico nas ruas. “Deve haver umas cinqüenta mordidas de pit bulls por ano”, estimou à SUPER Francisco Araújo, gerente do Controle e Vigilância de Fatores Biológicos da Fundação Nacional da Saúde. É muito pouco se considerarmos que há mais de 400 000 acidentes anuais desse tipo. Mesmo assim, os pit bulls apavoram, e não é à toa.
A lista de ataques de cachorros em que as vítimas saem retalhadas ou mortas é liderada por essa raça impetuosa. Eles são bravos porque foram programados para brigar até vencer. “Pit bulls tendem a morder sem avisar e não soltam a vítima sozinhos”, disse à SUPER a veterinária Ilana Reisner, da Universidade de Cornell.
Mas é provável que a fama de monstro seja tanto culpa dos animais quanto de quem os treina para atacar.
“Cães violentos estão sendo cada vez mais usados como armas de fogo. Eles refletem o aumento da violência na sociedade”, diz à SUPER Randall Lockwood, pesquisador de comportamento animal da Sociedade Humanitária dos Estados Unidos. Afinal, os pit bulls, que entraram no Brasil só em 1988, não são os únicos violentos. Outro cão feroz, o rottweiler, pulou de 17 000 registrados no país em 1996 para 26 000 em 1998. “Além do mais, pit bulls e rottweilers bem-educados não saem mordendo”, diz a veterinária paulista Hannelore Fuchs.
Algozes ou vítimas, o fato é que o constante aumento de ataques bestiais contra seres humanos vem convencendo muitos países a banir pit bulls e cães violentos de seus territórios. Desde 1991, eles já foram proibidos na Inglaterra, na França, na Dinamarca, na Holanda, na Noruega, na Bélgica, em Porto Rico e em várias cidades do Canadá e dos Estados Unidos.
No mês passado, a importação, venda e criação de pit bulls foi proibida no Estado do Rio de Janeiro. Os cães já comprados deverão ser esterilizados sob pena de multa e apreensão.
A relação do homem com o cão tem, no mínimo, 14 000 anos. “Datam desse tempo os primeiros ossos de cachorro enterrados juntos com gente, em Israel”, conta o veterinário paulista Mauro Lantzman. “A associação com os humanos aumentou a reprodução dos mais mansos.” Primeiro, os descendentes dos lobos se aproximaram para comer restos de comida, sendo capturados. Domesticados, passaram a ajudar na caça e na defesa das tribos.
Sob o comando de homens pré-históricos, os filhotes amansados passaram a reconhecer os humanos como parte da sua matilha, respeitando-os com o mesmo senso de hierarquia adquirido na convivência com o bando. Aí começaram os cruzamentos seletivos que deram origem às mais de 200 raças de cães que conhecemos hoje. Boa parte delas mudou tanto que não sobreviveria na natureza. Muitas por serem agressivas demais.
É o caso dos pit bulls. “Sua história começou na Inglaterra, no século XVIII, quando espetáculos semelhantes às touradas eram muito populares”, contou à SUPER Marcus Rito, do Kennel Clube de Brasília. Musculosos e de focinho curto, os bull dogs, como diz o nome em inglês, lutavam com touros. Mordiam o focinho deles e não largavam. Poucas atrações divertiam tanto os ingleses até 1835, quando foram proibidas e substituídas pelas lutas de cães.
Para isso, os bull dogs, pouco ágeis, não serviam. Foram então cruzados com os terriers, o que gerou os bull terriers, ancestrais diretos dos pit bulls (veja infográfico acima). “Não temos certeza sobre todas as raças que constituíram as características do pit bull. Temos algumas hipóteses só”, diz o criador paulista Wagmar de Souza, primeiro importador de pit bulls no Brasil.
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Eles são apenas 10 000 entre os 20 milhões de cães do país. Não passam de 55 centímetros de altura, mas criam pânico nas ruas. “Deve haver umas cinqüenta mordidas de pit bulls por ano”, estimou à SUPER Francisco Araújo, gerente do Controle e Vigilância de Fatores Biológicos da Fundação Nacional da Saúde. É muito pouco se considerarmos que há mais de 400 000 acidentes anuais desse tipo. Mesmo assim, os pit bulls apavoram, e não é à toa.
A lista de ataques de cachorros em que as vítimas saem retalhadas ou mortas é liderada por essa raça impetuosa. Eles são bravos porque foram programados para brigar até vencer. “Pit bulls tendem a morder sem avisar e não soltam a vítima sozinhos”, disse à SUPER a veterinária Ilana Reisner, da Universidade de Cornell.
Mas é provável que a fama de monstro seja tanto culpa dos animais quanto de quem os treina para atacar.
“Cães violentos estão sendo cada vez mais usados como armas de fogo. Eles refletem o aumento da violência na sociedade”, diz à SUPER Randall Lockwood, pesquisador de comportamento animal da Sociedade Humanitária dos Estados Unidos. Afinal, os pit bulls, que entraram no Brasil só em 1988, não são os únicos violentos. Outro cão feroz, o rottweiler, pulou de 17 000 registrados no país em 1996 para 26 000 em 1998. “Além do mais, pit bulls e rottweilers bem-educados não saem mordendo”, diz a veterinária paulista Hannelore Fuchs.
Algozes ou vítimas, o fato é que o constante aumento de ataques bestiais contra seres humanos vem convencendo muitos países a banir pit bulls e cães violentos de seus territórios. Desde 1991, eles já foram proibidos na Inglaterra, na França, na Dinamarca, na Holanda, na Noruega, na Bélgica, em Porto Rico e em várias cidades do Canadá e dos Estados Unidos.
No mês passado, a importação, venda e criação de pit bulls foi proibida no Estado do Rio de Janeiro. Os cães já comprados deverão ser esterilizados sob pena de multa e apreensão.
A relação do homem com o cão tem, no mínimo, 14 000 anos. “Datam desse tempo os primeiros ossos de cachorro enterrados juntos com gente, em Israel”, conta o veterinário paulista Mauro Lantzman. “A associação com os humanos aumentou a reprodução dos mais mansos.” Primeiro, os descendentes dos lobos se aproximaram para comer restos de comida, sendo capturados. Domesticados, passaram a ajudar na caça e na defesa das tribos.
Sob o comando de homens pré-históricos, os filhotes amansados passaram a reconhecer os humanos como parte da sua matilha, respeitando-os com o mesmo senso de hierarquia adquirido na convivência com o bando. Aí começaram os cruzamentos seletivos que deram origem às mais de 200 raças de cães que conhecemos hoje. Boa parte delas mudou tanto que não sobreviveria na natureza. Muitas por serem agressivas demais.
É o caso dos pit bulls. “Sua história começou na Inglaterra, no século XVIII, quando espetáculos semelhantes às touradas eram muito populares”, contou à SUPER Marcus Rito, do Kennel Clube de Brasília. Musculosos e de focinho curto, os bull dogs, como diz o nome em inglês, lutavam com touros. Mordiam o focinho deles e não largavam. Poucas atrações divertiam tanto os ingleses até 1835, quando foram proibidas e substituídas pelas lutas de cães.
Para isso, os bull dogs, pouco ágeis, não serviam. Foram então cruzados com os terriers, o que gerou os bull terriers, ancestrais diretos dos pit bulls (veja infográfico acima). “Não temos certeza sobre todas as raças que constituíram as características do pit bull. Temos algumas hipóteses só”, diz o criador paulista Wagmar de Souza, primeiro importador de pit bulls no Brasil.
“Além de coragem, força e agilidade, a rinha de cães requer visão frontal, resistência à dor e ataques de surpresa, de modo imprevisível”, explica Lantzman. Privilegiando tais aspectos, muitos criadores cruzaram campeões até gerar feras implacáveis. Como cada um seguiu sua própria receita, os pit bulls não consolidaram, até hoje, características raciais. Por isso não têm padrão definido e reconhecido pela Federação Cinológica Internacional.
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Lagarto de Chifres
O diabo espinhoso é um pequeno réptil existente na Austrália cuja dieta consiste somente em formigas.
Apesar do seu nome, o diabo espinhoso não ultrapassa os 20 cm de comprimento. As fêmeas são maiores que os machos. A sua coloração, que eles próprios controlam, tal como o camaleão, varia entre o amarelo e o castanho-escuro, conforme o tipo de solo e serve-lhe de camuflagem. Possui uma "falsa cabeça" atrás da verdadeira que utiliza para confundir os predadores.
Para beber o diabo espinhoso condensa o humidade existente na noite fria nas escamas e canaliza-a até à boca através de sulcos hidroscópicos existentes por entre os espinhos. O mesmo acontece em dias de chuva ou se ele encontrar uma poça.
Embora tenha o corpo coberto de espinhos cónicos, a sua extrema lentidão torna-o uma presa fácil. Os seus predadores são a abetarda, que efectua descidas rápidas sobre ele que o atordoam até o matar, e o varano. No entanto o diabo espinhoso tem algumas técnicas de defesa como enfiar a cabeça entre as patas dianteiras e mostrar a falsa cabeça que os predadores tomam por verdadeira.
O acasalamento e a postura dos ovos ocorre entre Setembro e Janeiro. São postos de 3 a 10 ovos que eclodem 3 a 4 meses depois. O diabo espinhoso atinge a maturidade aos 3 anos e crê-se que vive 20 anos em estado selvagem.
Apesar do seu nome, o diabo espinhoso não ultrapassa os 20 cm de comprimento. As fêmeas são maiores que os machos. A sua coloração, que eles próprios controlam, tal como o camaleão, varia entre o amarelo e o castanho-escuro, conforme o tipo de solo e serve-lhe de camuflagem. Possui uma "falsa cabeça" atrás da verdadeira que utiliza para confundir os predadores.
Para beber o diabo espinhoso condensa o humidade existente na noite fria nas escamas e canaliza-a até à boca através de sulcos hidroscópicos existentes por entre os espinhos. O mesmo acontece em dias de chuva ou se ele encontrar uma poça.
Embora tenha o corpo coberto de espinhos cónicos, a sua extrema lentidão torna-o uma presa fácil. Os seus predadores são a abetarda, que efectua descidas rápidas sobre ele que o atordoam até o matar, e o varano. No entanto o diabo espinhoso tem algumas técnicas de defesa como enfiar a cabeça entre as patas dianteiras e mostrar a falsa cabeça que os predadores tomam por verdadeira.
O acasalamento e a postura dos ovos ocorre entre Setembro e Janeiro. São postos de 3 a 10 ovos que eclodem 3 a 4 meses depois. O diabo espinhoso atinge a maturidade aos 3 anos e crê-se que vive 20 anos em estado selvagem.
Melanocetus johnsonii mais conhecido como peixe-diabo negro
O peixe-diabo negro (Melanocetus johnsonii) é uma espécie de peixe encontrada em todos osoceanos, mais especificamente em profundidades que variam entre 100 e 5 mil metros.
É capaz de atrair suas presas com uma falsa isca, uma espécie de saliência luminescente que se agita sobre a cabeça. Há um grande dimorfismo sexual em tais animais, uma vez que as fêmeas chegam a medir 18 centímetros, mas os machos, porém, crescem apenas até três centímetros. Por viverem em profundidades extremas onde, às vezes, é muito difícil encontrar alimento, esses machos mordem a barriga de uma fêmea, passando a parasitar de seu corpo. A partir de então, ele passa a servir como um banco de esperma, pronto para entrar em ação sempre que a fêmea liberar seus ovos.
CURTA NOSSA PAGINA NO FACE .
https://www.facebook.com/MUNDO-Natureza-ce-924931670910374/timeline/
É capaz de atrair suas presas com uma falsa isca, uma espécie de saliência luminescente que se agita sobre a cabeça. Há um grande dimorfismo sexual em tais animais, uma vez que as fêmeas chegam a medir 18 centímetros, mas os machos, porém, crescem apenas até três centímetros. Por viverem em profundidades extremas onde, às vezes, é muito difícil encontrar alimento, esses machos mordem a barriga de uma fêmea, passando a parasitar de seu corpo. A partir de então, ele passa a servir como um banco de esperma, pronto para entrar em ação sempre que a fêmea liberar seus ovos.
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peixe bizarro FISGADO no mar perto do acidente nuclear do Japão
peixe bizarro no mar perto do acidente nuclear do Japão
Peixe lobo-marinho geralmente vive EM águas profundas e raramente é visto fora do fundo do oceano Pacífico .
Um pescador japonês fisgou um peixe assustador no oceano perto do local do acidente nuclear de Fukushima.
Nas redes sociais, Hiroshi Hirasaka postou uma foto com sua presa dizendo que se tratava de um lobo-marinho. "Valeu a pena viajar para poder fazer essa pesca. Esse cara é demais.".
O Peixe-Lobo
O peixe lobo, que também é conhecido como o Lobo-marinho é um peixe encontrado nas costas leste e oeste do Oceano Atlântico e no Pacífico. Vive águas profundas e raramente é visto.
O peixe lobo, que também é conhecido como o Lobo-marinho é um peixe encontrado nas costas leste e oeste do Oceano Atlântico e no Pacífico. Vive águas profundas e raramente é visto.
O peixe lobo pode crescer até aproximadamente 5 metros de comprimento, e pesam até 40 quilos. Seu corpo é longo, liso e escorregadio, eles podem variar de cor, de uma cor marrom arroxeada a verde e cinza azulado e alimenta-se de moluscos , ouriços-do-mar, caranguejos e outros.
QUE PEIXE FEIO!..
terça-feira, 22 de setembro de 2015
Estranho Sapo peludo DA África central
Eu não imaginava que viveria para ver um sapo cabeludo. Nunca imaginei que anfíbios pudessem ter cabelo. Mas o fato é que existe uma espécie de sapo que aparentemente tem cabelo. Este estranho sapo vive na África central e seu nome popular é (óbvio) “sapo peludo”.
A espécie, da família Arthroleptidae mede 11 cm tem estruturas aderidas ao corpo que se assemelham a pelos, embora não sejam pêlos de fato. São papilas dermais que crescem exageradamente e se localizam nos flancos. Acredita-se que elas funcionam como uma forma de decoração e como elemento auxiliar na respiração. Cada uma das papilas, contém artérias que facilitam bastante a troca gasosa do anfíbio, auxiliando na respiraçã
QUE ESTA PESQUISA TENHA AJUDADO
SAPO CABELUDO DO MAR
Eu não sei se este é o nome deste peixe-sapo aqui, mas olhe bem para este treco e você entende exatamente porque eu digo que ele é cabeludo. Os filamentos são partes do animal e são usados para fins de camuflagem predatorial. Este aqui foi visto nas águas da Indonésia, mas os peixes-sapo podem ser vistos em uma vasta região oceânica. Mais comumente em recifes de corais e águias rasas.
DEIXEM SUAS CONCLUSÕES
SE O PLANETA PARASSE O QUE ACONTECERIA ?
SE O PLANETA PARASSE O QUE ACONTECERIA
Uma catástrofe! De imediato sentiríamos o solavanco gerado pela parada brusca do planeta (que gira a 900km/h). Nossos corpos seriam arremessados, prédios cederiam e placas tectônicas voariam para todos os lados. A longo prazo, a Linha do Equador secaria, porque a água se concentraria onde a gravidade fosse mais forte - nos polos.
Uma parte do planeta ficaria sempre voltada para o Sol num calorão infernal, enquanto a outra numa escuridão e frio profundos. Isso pq os dias e noites não seriam mais controlados pelo movimento de rotação da Terra (o que faz o planeta girar sobre seu próprio eixo), mas sim pelo da translação (movimentação orbital, em torno do Sol). Os dias e noites teriam cerca de 6 meses cada, de forma parecida com o que atualmente ocorre nos polos.
Isso afetaria todo o ecossistema da terra. Plantas do lado escuro morreriam pq não há fotossíntese sem sol. As do lado claro morreriam com o excesso de calor do sol. Sem plantas, animais e pessoas morreriam de inanição.
Mas de acordo com a NASA, os ecossistemas polares não seriam afetados (exceto pelas avalanches causadas pela freada). Mas isso não garantiria a sobrevivência da nossa espécie. Se os outros possíveis sobreviventes tentassem fugir para os polos, os ecossistemas seriam desequilibrados causando o fim da raça humana.
Mundo Natureza , mais uma vez estamos aqui querendo dizer , afirmar, lutar pelos direitos.
só que todos nos sabemos que nada e facil, nada vem de maos beijadas .
e tudo nao e mais que um passo
hoje estou afirmando o surgimento deste site
para que voce leitor(a) esteja sempre ligado
que suas conclusoes sejam tomadas..
só que todos nos sabemos que nada e facil, nada vem de maos beijadas .
e tudo nao e mais que um passo
hoje estou afirmando o surgimento deste site
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VAMOS SALVAR A NATUREZA
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