quarta-feira, 30 de março de 2016

THE GRINGO Eu pixo eu Rimo

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sexta-feira, 2 de outubro de 2015

Nosso universo pode estar dentro de um “Buraco de Minhoca”, que estaria dentro de um Buraco Negro



Você acha que as teorias dos astrofísicos são malucas? Espere até ler essa: 

um físico está tentando provar que nosso Universo fica no interior de um “buraco de minhoca” e esse buraco de minhoca estaria em um buraco negro que, por sua vez, faria parte de um Universo muito maior.

E o pior é que a teoria do sujeito, chamado Nikodem Poplawski (não, não estamos brincando) até faz sentido. Usando um sistema euclidiano chamado de coordenadas isotrópicas, ele descreveu o campo gravitacional de um buraco negro para fazer um modelo de movimento radial geodésico de partículas massivas em um buraco negro.

Estudando o movimento radial em dois tipos de buracos negros – Schwarzchild e Einstein-Rosen (as duas soluções matematicamente aceitáveis pela relatividade) – e aceitando que apenas experimentação ou observação podem revelar o comportamento de uma partícula em um buraco negro, Poplawski diz que, como só podemos ver o exterior de um buraco negro o interior pode ser apenas visto se um observador adentrar no buraco negro.

“Essa condição seria satisfeita se nosso universo estivesse no interior de um buraco negro que, por sua vez, estaria dentro de um universo ainda maior” diz Poplawski.
A teoria dele é que o buraco negro seria conectado por uma ponte Einstein-Rosen (conhecida como Buraco de Minhoca) a um buraco branco – o reverso do buraco negro. Cada ponte teria um universo, como o nosso, residindo nela.
Logo, a conclusão de Poplawski é que o nosso universo pode estar
dentro de um buraco negro. O modelo pensado por ele explicaria, até mesmo, o fenômeno conhecido por expansão cósmica.


Fonte: LiveScience

Só há o humano e nada mais.


Perdido de sua natureza singular como doença da vida, o homem criou Deus, depois O matou, e sentou em seu trono usurpado. Nisso se tomou como o mais importantes dos seres sobre a Terra e além Terra. Onde ele coloca sua imaginação torna-se proprietário.
Mas antes de se tomar como o novo deus, e para se proteger de qualquer alienígena herege, criou um feixe de valores que transporta em seu lombo de besta, milenarmente, como diz o filósofo Nietzsche. Assim, tudo passou a ser humano, demasiado humano. Só há o humano e nada mais. Uma patética e imóvel projeção de si mesmo sobre tudo. Até sobre os animais, principalmente os que ele mais torturou – e tortura –, como o cachorro, também alcunhado por cão.
Com o cataclismo que abate várias cidades do Rio de Janeiro, vitimando centenas de pessoas traduzidas em mortos, desabrigados e desalojados, como sempre ocorre em situações graves como esta, muita gente se dispôs à ação solidária. E no meio da solidariedade sempre escapa muita mistificação, que ofusca a realidade construída perversamente pelo homem responsável pelos cataclismos, e no meio dessa mistificação há os que querem faturar com todas as formas de sinais relativos à dor, como a imprensa sórdida.
Foi aí que um cachorro apareceu ao lado de uma cruz fincada no lugar onde havia sido enterrada uma das vítimas do cataclismo, Cristina Maria Cesário Santana, que tinha um cachorro com nome de Caramelo. Passou um servo da imprensa voraz e lascou uma fotografada, contextoalizando-a como matéria jornalística. Aí ocorreu a alegoria do amor antropocanino. Os mistificados logo comentaram que era a demonstração do sentimento de amizade do cachorro com sua dona enterrada.
A solidária dona Márcia Xerez, vendo o cão em uma fotografia tirada por uma amiga resolveu adotar o antropomorfizado cachorro. “Vi a foto e fiquei impressionada com a tristeza do olhar dele. Vou pegar esse bichinho para mim.”
Qual não foi a surpresa de dona Márcia. O cachorro ao lado da cruz, com olhar de “tristeza” não era o Caramelo de dona Cristina, como propagou a histérica carpideira imprensa. Era o Leão, companheiros, cachorro do coveiro. O Leão, distante do mundo humano, demasiado, humano, ficou na sua natureza ali, perto da cruz onde estava enterrada dona Cristina. Muito na dele, sem qualquer tristeza, como queria a humana dona Márcia, o Leão deitou descompromissado do mundo humano da cruz que matou Jesus Cristo e dona Cristina. O humano que todo momento celebra sua condenação canina.

terça-feira, 29 de setembro de 2015

uma das porcas do rebanho pariu uma anomalia genética

 Um dos filhotes nasceu com uma anomalia, em espécie de tromba, na cabeça.

 Os proprietários da Fazenda São Luiz, uma área rural no município de Choró, no Centro do Estado, tomaram um susto quando  virao a anomalia.

Delmiro explicou que o filhote morreu logo em seguida. Resistiu apenas por algumas horas, mas seria colocado em um recipiente com álcool para entregar a alguma equipe de pesquisa veterinária interessada em estudos dessa natureza. Há dois anos outro animal havia nascido com anomalia genética na mesma propriedade, situada a 12Km do Centro de Choró.

quarta-feira, 23 de setembro de 2015

Grumpy Cat A gata QUE virou meme


Se você gosta de ver piadinhas nas redes sociais, já deve ter visto a Grumpy Cat, uma gatinha vira-lata com uma cara permanente de ranzinza devido ao nanismo. A gata ficou  POPULAR depois que um de seus donos postou uma foto sua no Reddit em 2012 e virou meme. Hoje a felina tem mais de 7 milhões de fãs no Facebook, já apareceu na primeira página doThe Wall Street Journal, foi capa da revista New York e terá em breve uma estátua de cera no Madame Tussauds, em São Francisco, nos EUA.  

o pit bull já foi banido de sete países, E NO Estado do Rio de Janeiro há gente querendo vê-lo longe do Brasil.

Leia Mais:http://www.estadao.com.br/noticias/geral,pit-bull-e-proibido-na-inglaterra-noruega-e-dinamarca,61170
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Eles são apenas 10 000 entre os 20 milhões de cães do país. Não passam de 55 centímetros de altura, mas criam pânico nas ruas. “Deve haver umas cinqüenta mordidas de pit bulls por ano”, estimou à SUPER Francisco Araújo, gerente do Controle e Vigilância de Fatores Biológicos da Fundação Nacional da Saúde. É muito pouco se considerarmos que há mais de 400 000 acidentes anuais desse tipo. Mesmo assim, os pit bulls apavoram, e não é à toa.  

A lista de ataques de cachorros em que as vítimas saem retalhadas ou mortas é liderada por essa raça impetuosa. Eles são bravos porque foram programados para brigar até vencer. “Pit bulls tendem a morder sem avisar e não soltam a vítima sozinhos”, disse à SUPER a veterinária Ilana Reisner, da Universidade de Cornell.
Mas é provável que a fama de monstro seja tanto culpa dos animais quanto de quem os treina para atacar.

“Cães violentos estão sendo cada vez mais usados como armas de fogo. Eles refletem o aumento da violência na sociedade”, diz à SUPER Randall Lockwood, pesquisador de comportamento animal da Sociedade Humanitária dos Estados Unidos. Afinal, os pit bulls, que entraram no Brasil só em 1988, não são os únicos violentos. Outro cão feroz, o rottweiler, pulou de 17 000 registrados no país em 1996 para 26 000 em 1998. “Além do mais, pit bulls e rottweilers bem-educados não saem mordendo”, diz a veterinária paulista Hannelore Fuchs.


Algozes ou vítimas, o fato é que o constante aumento de ataques bestiais contra seres humanos vem convencendo muitos países a banir pit bulls e cães violentos de seus territórios. Desde 1991, eles já foram proibidos na Inglaterra, na França, na Dinamarca, na Holanda, na Noruega, na Bélgica, em Porto Rico e em várias cidades do Canadá e dos Estados Unidos. 

No mês passado, a importação, venda e criação de pit bulls foi proibida no Estado do Rio de Janeiro. Os cães já comprados deverão ser esterilizados sob pena de multa e apreensão. 
A relação do homem com o cão tem, no mínimo, 14 000 anos. “Datam desse tempo os primeiros ossos de cachorro enterrados juntos com gente, em Israel”, conta o veterinário paulista Mauro Lantzman. “A associação com os humanos aumentou a reprodução dos mais mansos.” Primeiro, os descendentes dos lobos se aproximaram para comer restos de comida, sendo capturados. Domesticados, passaram a ajudar na caça e na defesa das tribos.

Sob o comando de homens pré-históricos, os filhotes amansados passaram a reconhecer os humanos como parte da sua matilha, respeitando-os com o mesmo senso de hierarquia adquirido na convivência com o bando. Aí começaram os cruzamentos seletivos que deram origem às mais de 200 raças de cães que conhecemos hoje. Boa parte delas mudou tanto que não sobreviveria na natureza. Muitas por serem agressivas demais.

É o caso dos pit bulls. “Sua história começou na Inglaterra, no século XVIII, quando espetáculos semelhantes às touradas eram muito populares”, contou à SUPER Marcus Rito, do Kennel Clube de Brasília. Musculosos e de focinho curto, os bull dogs, como diz o nome em inglês, lutavam com touros. Mordiam o focinho deles e não largavam. Poucas atrações divertiam tanto os ingleses até 1835, quando foram proibidas e substituídas pelas lutas de cães.
Para isso, os bull dogs, pouco ágeis, não serviam. Foram então cruzados com os terriers, o que gerou os bull terriers, ancestrais diretos dos pit bulls (veja infográfico acima). “Não temos certeza sobre todas as raças que constituíram as características do pit bull. Temos algumas hipóteses só”, diz o criador paulista Wagmar de Souza, primeiro importador de pit bulls no Brasil.
“Além de coragem, força e agilidade, a rinha de cães requer visão frontal, resistência à dor e ataques de surpresa, de modo imprevisível”, explica Lantzman. Privilegiando tais aspectos, muitos criadores cruzaram campeões até gerar feras implacáveis. Como cada um seguiu sua própria receita, os pit bulls não consolidaram, até hoje, características raciais. Por isso não têm padrão definido e reconhecido pela Federação Cinológica Internacional.


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Lagarto de Chifres

O diabo espinhoso é um pequeno réptil existente na Austrália cuja dieta consiste somente em formigas.
Apesar do seu nome, o diabo espinhoso não ultrapassa os 20 cm de comprimento. As fêmeas são maiores que os machos. A sua coloração, que eles próprios controlam, tal como o camaleão, varia entre o amarelo e o castanho-escuro, conforme o tipo de solo e serve-lhe de camuflagem. Possui uma "falsa cabeça" atrás da verdadeira que utiliza para confundir os predadores. 





Para beber o diabo espinhoso condensa o humidade existente na noite fria nas escamas e canaliza-a até à boca através de sulcos hidroscópicos existentes por entre os espinhos. O mesmo acontece em dias de chuva ou se ele encontrar uma poça.
Embora tenha o corpo coberto de espinhos cónicos, a sua extrema lentidão torna-o uma presa fácil. Os seus predadores são a abetarda, que efectua descidas rápidas sobre ele que o atordoam até o matar, e o varano. No entanto o diabo espinhoso tem algumas técnicas de defesa como enfiar a cabeça entre as patas dianteiras e mostrar a falsa cabeça que os predadores tomam por verdadeira.

O acasalamento e a postura dos ovos ocorre entre Setembro e Janeiro. São postos de 3 a 10 ovos que eclodem 3 a 4 meses depois. O diabo espinhoso atinge a maturidade aos 3 anos e crê-se que vive 20 anos em estado selvagem.